Os alunos da UCS criaram um blogue pra manter a sociedade informada sobre as manifestações feitas em Caxias contra a decisão do STF. Além disso, a proposta é apontar alternativas pra regulamentação da profissão de jornalista.
Clique aqui pra acessar.
...
..
.
sexta-feira, 26 de junho de 2009
sexta-feira, 19 de junho de 2009
Não sei cozinhar, seu Gilmar
Estudantes de jornalismo da UCS fizeram manifestações nesta quinta-feira, dia 18, contra a decisão do Superior Tribunal Federal que derrubou a exigência de diploma universitário pra que jornalistas possam exercer a profissão. A decisão dos ministros foi tomada na última quarta-feira, dia 17, por oito votos a um. Confira aqui o resultado. O ministro Gilmar Mendes, relator e presidente do Supremo, chegou a comparar a profissão de jornalismo com a prática culinária e de corte e costura, pra justificar o seu voto. Veja aqui.
Ora, jornalismo é uma profissão que exige compromisso social e ética, por isso ultrapassa os limites das técnicas e métodos, também importantes. O que se está em discussão, a partir de agora, não é apenas a exigência de um diploma universitário, mas a qualidade do jornalismo. Com quem terão compromisso esses futuros “profissionais”? Com o mercado? Com interesses políticos? As empresas poderão, por exemplo, colocar em suas redações, pessoas que atendam unicamente aos interesses do grupo, sem compromisso social nenhum.
A decisão representa um retrocesso, pois praticamente coloca na lata do lixo todas as horas de estudo encaradas por estudantes durante mais de quatro anos. A sociedade brasileira perde em qualidade da informação. Os profissionais do jornalismo perdem credibilidade. Além disso, são, de certa forma, humilhados pelos ministros que dão a entender que todo o processo de construção vivido na universidade já não tem tanta importância.
Os alunos de jornalismo da UCS vão seguir atentos à toda movimentação e dispostos a discutir a questão em outras instâncias. Por isso, na quinta-feira já estiveram no Fórum de Caxias e na Câmara Municipal de Vereadores, onde foi aprovada, por unanimidade, uma moção de repúdio à decisão do STF. Vamos adiante!
Marcadores:
Diploma,
Jornalismo,
protesto
segunda-feira, 15 de junho de 2009
Jornalismo socialmente comprometido*
Na semana passada, o jornalista José Arbex Junior esteve em Caxias. Em palestra na UCS, apresentou um panorama da comunicação no Brasil, dando ênfase pra leitura que fazemos (ou não) das notícias.
O jornalista acredita que hoje há uma manipulação do imaginário popular, com a utilização de recursos do entretenimento na composição dos noticiários, especialmente os da televisão. Segundo ele, é nos telejornais que a realidade do povo é mascarada, com a desvalorização do cotidiano popular e priorização de discursos que prezam pelo desenvolvimento econômico e social de poucos. Isso tem relação direta com a “estética da barbárie”, tratada em outra postagem recente, aqui no blogue.
Outra questão interessante, na palestra de Arbex, diz respeito à atual programação da tevê brasileira. Afinal, a tevê realmente mostra o que o povo quer ver? Arbex tem tranqüilidade ao afirmar que há uma cumplicidade nessa relação. A tevê mostra, sim, o que o povo quer ver, pra não perder audiência. No entanto, ela tem uma matriz ideológica que define o que vai ou não ser pauta. Nesse momento, a questão econômico-financeira da empresa de comunicação vai determinar o rumo de qualquer reportagem.
O maior problema, pra Arbex, é definido por outra pergunta: “por que o público não contesta essa programação?”. A resposta, segundo ele, parece estar relacionada à consciência e à formação pessoal de cada sujeito, que não vai deixar de assistir algo que dá prazer, ou buscar algo que não lhe alegra ou sacia.
Arbex exemplifica o caso ao dizer: “o meu compromisso é ter casa, família e carro na garagem? Tudo bem, a tevê responde a isso”. Acontece que compromisso social é (ou, pelos menos, deveria ser) algo bem mais amplo que isso, e passa pela necessidade de envolvimento com outros sujeitos, pra o crescimento coletivo de todos.
* Parabéns ao professor Paulo Ribeiro, do jornalismo da UCS, pelo esforço empenhado pra trazer Arbex à Caxias.
O jornalista acredita que hoje há uma manipulação do imaginário popular, com a utilização de recursos do entretenimento na composição dos noticiários, especialmente os da televisão. Segundo ele, é nos telejornais que a realidade do povo é mascarada, com a desvalorização do cotidiano popular e priorização de discursos que prezam pelo desenvolvimento econômico e social de poucos. Isso tem relação direta com a “estética da barbárie”, tratada em outra postagem recente, aqui no blogue.
Outra questão interessante, na palestra de Arbex, diz respeito à atual programação da tevê brasileira. Afinal, a tevê realmente mostra o que o povo quer ver? Arbex tem tranqüilidade ao afirmar que há uma cumplicidade nessa relação. A tevê mostra, sim, o que o povo quer ver, pra não perder audiência. No entanto, ela tem uma matriz ideológica que define o que vai ou não ser pauta. Nesse momento, a questão econômico-financeira da empresa de comunicação vai determinar o rumo de qualquer reportagem.
O maior problema, pra Arbex, é definido por outra pergunta: “por que o público não contesta essa programação?”. A resposta, segundo ele, parece estar relacionada à consciência e à formação pessoal de cada sujeito, que não vai deixar de assistir algo que dá prazer, ou buscar algo que não lhe alegra ou sacia.
Arbex exemplifica o caso ao dizer: “o meu compromisso é ter casa, família e carro na garagem? Tudo bem, a tevê responde a isso”. Acontece que compromisso social é (ou, pelos menos, deveria ser) algo bem mais amplo que isso, e passa pela necessidade de envolvimento com outros sujeitos, pra o crescimento coletivo de todos.
* Parabéns ao professor Paulo Ribeiro, do jornalismo da UCS, pelo esforço empenhado pra trazer Arbex à Caxias.
Marcadores:
Comunicação,
Jornalismo,
Mídia,
UCS
segunda-feira, 8 de junho de 2009
Lá fora, o bicho pega!
Na cerimônia de encerramento, apenas a entrega dos prêmios do Expocom* marcou o último dia de atividades do Intercom Regional. Digo apenas porque nós, da UCS, sequer inscrevemos trabalhos pro Expocom. Ficamos lá apenas aplaudindo os belos trabalhos das outras universidades (e eram belos mesmo hein!). Aí ficamos (pelo menos eu) pensando... será que essa não-participação se deve à falha nossa, alunos, por falta de iniciativa? Ou falta de incentivo dos professores? O que sei até agora é que ao voltar pra universidade, apenas alguns poucos alunos sabiam da existência do prêmio.
Esse estímulo da universidade talvez seja o que falta na UCS. Aprendemos muito bem as técnicas e métodos de fazer jornalismo de qualidade, mas somos incapazes de escrever um artigo bem elaborado. Vimos todos os exemplos do que se deve ou não fazer na prática jornalística, mas somos tontos o bastante pra deixar de ler análises sobre a realidade do Brasil.
O Intercom serviu pra mostrar que temos ainda muito o que evoluir, enquanto acadêmicos. Serviu também pra dar um alerta, apenas um alerta: ou trabalhamos em Caxias pro resto da vida (e pra isso estamos bem instruídos), ou damos jeito de buscar outras fontes de conhecimento, porque “lá fora”, o bicho tá pegando!
* Seminário da Pesquisa Experimental em Comunicação, destinado a alunos, autores de trabalhos científicos. O Expocom dá premiação pros melhores trabalhos.
Esse estímulo da universidade talvez seja o que falta na UCS. Aprendemos muito bem as técnicas e métodos de fazer jornalismo de qualidade, mas somos incapazes de escrever um artigo bem elaborado. Vimos todos os exemplos do que se deve ou não fazer na prática jornalística, mas somos tontos o bastante pra deixar de ler análises sobre a realidade do Brasil.
O Intercom serviu pra mostrar que temos ainda muito o que evoluir, enquanto acadêmicos. Serviu também pra dar um alerta, apenas um alerta: ou trabalhamos em Caxias pro resto da vida (e pra isso estamos bem instruídos), ou damos jeito de buscar outras fontes de conhecimento, porque “lá fora”, o bicho tá pegando!
* Seminário da Pesquisa Experimental em Comunicação, destinado a alunos, autores de trabalhos científicos. O Expocom dá premiação pros melhores trabalhos.
Marcadores:
Comunicação,
Jornalismo,
Santa Catarina,
UCS
Cansaço e diversão na sexta-feira
Aí vai uma foto pra mostrar o que fizemos pra participar da oficina Escrita Criativa. Como não tínhamos feito inscrição antecipada, marcamos presença em uma fila improvisada na porta da sala. Sim, a Noele, ao fundo, tá mesmo cansada!
No vídeo, a atuação de um cantor-humorista ali de Santa Catarina. O professor Eduardo Cardoso, da UCS, definiu bem a performance: "Não canta nada, mas é bem divertido!" hehehehe
Marcadores:
Diversão,
Humor,
Jornalismo,
Música,
Santa Catarina
sexta-feira, 5 de junho de 2009
Jornalismo suado
O clima em Blumenau esteve agradável na sexta de manhã. Mais uma vez, cortamos a cidade usando dois ônibus; algo em torno de 45 minutos, como nos dias anteriores. O povo daqui é bastante simpático. Na parada de ônibus, antes das oito da manhã, uma jovem mulher já dava bom dia pra dois jovens estudantes que ela nunca tinha visto antes. Até ficamos felizes (será que suados de nervosismo?). Mas, foi só no momento, porque confirmamos a lenda que o povo blumenauense é simpático assim mesmo, sem segundas intenções hehehe
Na FURB, José Marques de Melo falou sobre políticas públicas de comunicação na sociedade digital. O professor afirmou que hoje não basta a universalização do acesso aos meios de comunicação digitais; o que precisa mesmo é inclusão social a partir e através destes. Além disso, destacou a grande relação que há entre comunicação, educação e cultura, dizendo que estas fazem parte das necessidades da sociedade pra “próxima era”. Disse também que a nova geração de jornalistas precisa suar a camisa e ser mais comprometida com os problemas (inclusive cognitivos) da sociedade.
À tarde, mais apresentação de trabalhos. Um dos destaques no grupo de trabalho Jornalismo tratou a "estética da barbárie" dos telejornais brasileiros. Segundo a estudante Karina Aurora Dacol, da UFSM, hoje há uma subrepresentação da pobreza nos telejornais, o que faz com que a comunidade (freqüentemente favelas) seja sempre mostrada como violenta e criminosa. Ainda segundo a estudante, há uma desvalorização do sofrimento desses moradores, pois nem mesmo os nomes dos mortos da favela são dados nas notícias; diferente do que acontece com policiais ou autoridades envolvidas na mesma reportagem.
Mas, o trabalho da Karina não deixou ninguém pra baixo, não. Ao contrário, fez surgir uma grande discussão entre alguns estudantes e deu força pra enfrentar a noite. Mais tarde, a Flávia e a Noele, colegas de jornalismo da UCS, participaram comigo da oficina de escrita criativa, ministrada pela professora Marilde Sievert, da FURB. Ela reforçou algo que sempre é dito pelo professor Paulo Ribeiro, da UCS: “jornalismo não é inspiração”. Paulo vai além, aqui em Caxias, dizendo que “é transpiração”. Pobres jornalistas suados... hahaha
PS: sempre há aqueles jornalistas que, como dizem os gaúchos, “se acham”, né. Pra esses, o professor Marques de Melo disse: “a sociedade digital faz com que o jornalista desça do salto alto, pois exige que o espaço democrático seja aberto e, ainda, que o jornalista ouça a comunidade”. Tá loco, tchê!! Essa serviu pra muitos.
Blumenau, SC. Sábado, 30 de maio.
Na FURB, José Marques de Melo falou sobre políticas públicas de comunicação na sociedade digital. O professor afirmou que hoje não basta a universalização do acesso aos meios de comunicação digitais; o que precisa mesmo é inclusão social a partir e através destes. Além disso, destacou a grande relação que há entre comunicação, educação e cultura, dizendo que estas fazem parte das necessidades da sociedade pra “próxima era”. Disse também que a nova geração de jornalistas precisa suar a camisa e ser mais comprometida com os problemas (inclusive cognitivos) da sociedade.
À tarde, mais apresentação de trabalhos. Um dos destaques no grupo de trabalho Jornalismo tratou a "estética da barbárie" dos telejornais brasileiros. Segundo a estudante Karina Aurora Dacol, da UFSM, hoje há uma subrepresentação da pobreza nos telejornais, o que faz com que a comunidade (freqüentemente favelas) seja sempre mostrada como violenta e criminosa. Ainda segundo a estudante, há uma desvalorização do sofrimento desses moradores, pois nem mesmo os nomes dos mortos da favela são dados nas notícias; diferente do que acontece com policiais ou autoridades envolvidas na mesma reportagem.
Mas, o trabalho da Karina não deixou ninguém pra baixo, não. Ao contrário, fez surgir uma grande discussão entre alguns estudantes e deu força pra enfrentar a noite. Mais tarde, a Flávia e a Noele, colegas de jornalismo da UCS, participaram comigo da oficina de escrita criativa, ministrada pela professora Marilde Sievert, da FURB. Ela reforçou algo que sempre é dito pelo professor Paulo Ribeiro, da UCS: “jornalismo não é inspiração”. Paulo vai além, aqui em Caxias, dizendo que “é transpiração”. Pobres jornalistas suados... hahaha
PS: sempre há aqueles jornalistas que, como dizem os gaúchos, “se acham”, né. Pra esses, o professor Marques de Melo disse: “a sociedade digital faz com que o jornalista desça do salto alto, pois exige que o espaço democrático seja aberto e, ainda, que o jornalista ouça a comunidade”. Tá loco, tchê!! Essa serviu pra muitos.
Blumenau, SC. Sábado, 30 de maio.
Marcadores:
Inclusão social,
Jornalismo,
Mídia,
Santa Catarina
quinta-feira, 4 de junho de 2009
O dia do estudo e do chope
A conferência de abertura tratou o tema Excelência e Inovação na Comunicação. A idéia era dar abertura aos trabalhos do congresso e falar da importância das novas mídias digitais. Como o auditório era pequeno e chegamos em cima da hora, assistimos à conferência em um telão, instalado noutra sala. Não fazia uma hora que estávamos lá e alguns grupos começaram com conversas paralelas, talvez porque a atividade não estivesse muito agradável – o palestrante falou das novas formas de persuadir pessoas e transformá-las em potenciais consumidores. Ao final, parece que poucos aproveitaram alguma coisa.
O rio Itajaí, aquele que transbordou e provocou a enchente de novembro, corta também o campus da FURB. Muitas pessoas perceberam isso não pela visão, mas pelo mau cheiro que toma a universidade em alguns pontos. À tarde, as apresentações de trabalhos científicos deram ao congresso o ritmo esperado por muitos. Alguns trabalhos se destacaram, não só pela temática apresentada, mas pelo entusiasmo dos apresentadores. No grupo de trabalho Comunicação Multimídia, do Intercom Júnior, destaque para trabalhos sobre podcasts, narrativa transmidiática e homogeneização cultural.
Pra fechar o dia, nada melhor que uma festa. Foi nesse clima que os moradores de Blumenau receberam mais de mil participantes do Congresso na Vila Germânica, pro lançamento da 26ª Oktoberfest. A noite foi embalada por muita música (chamada alemã, mas meio brega), regada a chope (chamado alemão e muito bom!) e muitas gargalhadas, principalmente do grupo da UCS. Foi também um momento interessante pra partilhar a vida, festejar mesmo, e conhecer um pouco mais os colegas e os professores ...
Blumenau, SC. Sexta-feira, 29 de maio.
Marcadores:
Comunicação,
festa,
Mídia,
Santa Catarina
segunda-feira, 1 de junho de 2009
Blumenau: suas águas e seus morros
Passados seis meses do desastre em Santa Catarina, a cidade de Blumenau ainda respira os resultados dos estragos deixados pela enchente de 2008. Aos olhos, é visível a devastação material e ambiental provocada pelos desmoronamentos de terra e força da água; ao coração, é claramente perceptível o sentimento da população de não querer, nunca mais, passar mais por uma situação parecida.
O grupo da UCS chegou a Blumenau na noite de quarta-feira. Já nessa noite foi possível ver alguns rastros deixados pela enchente e constatar que a cidade ainda não se reergueu por completo. O povo, assim mesmo, é alegre e acolhedor. Meu colega Mauro e eu ficamos hospedados no bairro Progresso, distante cerca de 10 quilômetros do centro da cidade. Apesar da pouca distância, o trânsito lento faz o trajeto de ônibus durar cerca de meia hora.
O Progresso foi um dos bairros mais atingidos pela enchente, em novembro de 2008. Antes das oito da manhã de sexta-feira já estávamos nas ruas e foi aí que pudemos entender melhor o porquê. A região é extremamente montanhosa e muitas casas foram construídas ao pé do morro, quando não nele próprio. Pra quem saiu de Caxias do Sul, nada muito novo, exceto o fato de muitos deles estarem “desmatados”, cobertos apenas por uma terra vermelha, cor de fogo.
O Intercom acontece na FURB, distante três quilômetros do centro. A viagem de coletivo dura cerca de 45 minutos, saindo do bairro. Apesar de ainda não termos a programação completa em mãos, a expectativa por aprendizagem é grande. Esperamos que os organizadores do evento não tenham se deixado abater pelo clima nebuloso dos últimos meses.
Blumenau, SC. Quinta-feira, 28 de maio.
O grupo da UCS chegou a Blumenau na noite de quarta-feira. Já nessa noite foi possível ver alguns rastros deixados pela enchente e constatar que a cidade ainda não se reergueu por completo. O povo, assim mesmo, é alegre e acolhedor. Meu colega Mauro e eu ficamos hospedados no bairro Progresso, distante cerca de 10 quilômetros do centro da cidade. Apesar da pouca distância, o trânsito lento faz o trajeto de ônibus durar cerca de meia hora.
O Progresso foi um dos bairros mais atingidos pela enchente, em novembro de 2008. Antes das oito da manhã de sexta-feira já estávamos nas ruas e foi aí que pudemos entender melhor o porquê. A região é extremamente montanhosa e muitas casas foram construídas ao pé do morro, quando não nele próprio. Pra quem saiu de Caxias do Sul, nada muito novo, exceto o fato de muitos deles estarem “desmatados”, cobertos apenas por uma terra vermelha, cor de fogo.
O Intercom acontece na FURB, distante três quilômetros do centro. A viagem de coletivo dura cerca de 45 minutos, saindo do bairro. Apesar de ainda não termos a programação completa em mãos, a expectativa por aprendizagem é grande. Esperamos que os organizadores do evento não tenham se deixado abater pelo clima nebuloso dos últimos meses.
Blumenau, SC. Quinta-feira, 28 de maio.
Marcadores:
Comunicação,
Meio ambiente,
Santa Catarina
Assinar:
Postagens (Atom)